CORAL DA ASSOCIAÇÃO DE CANTO CORAL

CORAL DA ASSOCIAÇÃO DE CANTO CORAL

CORAL DA ASSOCIAÇÃO DE CANTO CORAL

A Associação de Canto Coral foi criada em dezembro de 1941, tendo como patrono musical o compositor Heitor Villa-Lobos e como diretora artística a maestrina Cleofe Person de Mattos. A Associação tem o objetivo de divulgar o patrimônio musical brasileiro, sobretudo através de concertos no Brasil e no exterior e gravações das principais obras corais-sinfônicas do período colonial. Até a presente data, a Associação de Canto Coral já realizou mais de 750 concertos.

Preocupada com a formação de público, com a preparação de novas gerações de cantores e com a reciclagem de profissionais atuantes no meio musical, a Associação de Canto Coral promove palestras, ciclos de leituras de obras corais, vídeos comentados, musicalização infantil, cursos para professores, estudantes de música e comunidade coral, entre outras atividades que venham melhorar a formação da comunidade e estimular o interesse pela música erudita.

A diretora artística Cleofe Person de Mattos dedicou-se à pesquisa de obras de compositores de nosso passado musical, especialmente as obras do Padre José Maurício Nunes Garcia. Tornou-se papel da instituição a difusão do resultado dessas pesquisas que apresentou em concertos e em primeiras audições contemporâneas. De 1995 a 2012, a instituição teve como diretores artísticos o Maestro Carlos Alberto Figueiredo e a Maestra Valéria Matos, que continuaram a orientá-la com os mesmos ideais artísticos. E em 2013, a direção musical é assumida pelo Maestro Jésus Figueiredo e a presidência por Fernando Bicudo.

A Associação já atuou com grandes orquestras, sob a regência de maestros internacionais como: Igor Strawinsky, Karl Richter, Victor Tevah, Sir Colin Daves, Helmuth Rilling, Jacques Pernoo; e maestros brasileiros como: Villa-Lobos, Camargo Guarniere, Francisco Mignone, Isaac Karabtchevsky, Alceo Bocchino, Benito Juarez e Henrique Morelenbaum. Sua numerosa discografia inclui autores nacionais como José Maurício Nunes Garcia e os setecentistas mineiros; os nacionalistas Villa Lobos, Francisco Mignone, Brasílio Itiberê e Camargo Guarnieri; e os contemporâneos Almeida Prado e Marlos Nobre.

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