THEATRO GREGORIANO ESTRADA REAL

THEATRO GREGORIANO ESTRADA REAL

THEATRO GREGORIANO ESTRADA REAL

O Theatro Gregoriano Estrada Real é um grupo de canto gregoriano e polifonia renascentista que foi criado em 2016 e, desde então, é formado por Gilson Bender, Rômulo Kneipp, Pedro Chear e Carlos Völker-Fecher, que cantam juntos desde a adolescência.
O Theatro Gregoriano Estrada Real pertence à Sociedade Filarmônica Estrada Real – SFER, que é uma associação sem fins lucrativos, cujo princípio é o apoio das artes e da educação em toda a extensão da Estrada Real, envolvendo todos os municípios situados entre Parati-RJ e Diamantina-MG.
Como primeira ação da SFER, o Theatro Gregoriano Estrada Real foi criado em 2016 e, desde então é formado por Gilson Bender, Rômulo Kneipp, Pedro Chear e Carlos Völker-Fecher, que cantam juntos desde a adolescência.

O TGER tem se apresentado regularmente nas liturgias, durante as missas de 11:30h, na Catedral São Pedro de Alcântara, em todo primeiro domingo do mês e na Igreja de Santa Rita de Cássia do Castrioto, às 17:00h do sábado que antecede ao primeiro domingo do mês.
Seu repertório, até então formado exclusivamente por música sacra, é composto por obras do repertório gregoriano e polifonias renascentistas para vozes masculinas.
Além de suas funções litugicas, o Theatro Gregoriano Estrada Real desenvolve a série “Concertos Espirituais”, que são concertos de música sacra, alusivos aos diversos períodos litúrgicos do ano, bem como durante as comemorações de São Pedro de Alcântara e todos os santos de outubro.
Um dos objetivos do TGER é apresentar o repertório gregoriano e polifônico pouco conhecido para vozes masculinas e explorar as possibilidades técnicas em um grupo pequeno que, devido à sua formação, possibilite o realce de contornos melódicos e expressões dinâmicas de modo bastante definido. Assim, tem trazido, inúmeros autores e até algumas obras em primeira audição brasileira, como é o caso da obra In festo transfigurationis, de Giovanni P. da Palestrina (séc. XVI).
Outra questão defendida pelo TGER é o resgate da primazia do canto gregoriano na liturgia católica, fundamentado por diversos documentos eclesiais que referenciam a proteção desta prática como um elemento importantíssimo do rito litúrgico, de modo que a estética teológica seja expressa em toda sua plenitude também através da arte da música sacra.

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