PALESTRA

Dia 10 de Julho, às 9h

Tema: Inkulturation – gregorianischer Choral? / Canto Gregoriano – Identidade – Inculturação?
Prof. Richard Mailänder – Alemanha

In der Konstitution über die heilige Liturgie des zweiten vatikanischen Konzils heißt ist in Artikel 116 im Jahre 1963: “116. Die Kirche betrachtet den Gregorianischen Choral als den der römischen Liturgie eigenen Gesang; demgemäß soll er in ihren liturgischen Handlungen, wenn im übrigen die gleichen Voraussetzungen gegeben sind, den ersten Platz einnehmen.”
Der Vortrag fragt einerseits nach der Geschichte dieses Textes, wozu auch ein Blick in die Geschichte aller Texte von Päpsten von den Anfänger der Kirche bis heute zur Kirchenmusik gehört. In einem zweiten Teil widmet er sich der Betrachtung musikalischer Entwicklungen und der Verklanglichung des gregorianischen Chorals. Dabei stellen sich Fragen wie Z. B.: Gibt es DEN gregorianischen Choral überhaupt?
In diesem zweiten Teil wird die Diskrepanz deutlich zwischen päpstlicher Gesetzgebung einerseits und musikalischer Entwicklung andererseits. 
Somit stellt sich im dritten Teil die Frage, was denn überhaupt mit Artikel 116 intendiert sein könnte, wie es zu diesem Text kam. Dabei wird aber auch deutlich, dass es die Texte mehr als die Musik selbst ist, welche Einheit stiften. 
Einerseits folgt nun ein historischer Exkurs ins 19. Jahrhundert, ins Jahrhundert des Historismus, andererseits wird in dem Zusammenhang  folgende Schriftstelle betrachtet: Alle sollen eins sein:
Wie du, Vater, in mir bist und ich in dir bin, sollen auch sie in uns sein, damit die Welt glaubt, dass du mich gesandt hast.
22 Und ich habe ihnen die Herrlichkeit gegeben, die du mir gegeben hast,
damit sie eins sind, wie wir eins sind,
23 ich in ihnen und du in mir. So sollen sie vollendet sein in der Einheit, damit die Welt erkennt, dass du mich gesandt hast und sie ebenso geliebt hast, wie du mich geliebt hast.
Damit verbunden ist die Frage nach der Einheit, nach einer identitätstiftenden Musik der Kirche oder gar des Christentums. Kann es eine solche Musik geben? Ist das der gregorianische Choral?

Na Constituição sobre a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II é referido no artigo 116, em 1963: “116. A Igreja considera o canto gregoriano como o canto da liturgia romana; por isso, deve ocupar o primeiro lugar nos seus actos litúrgicos, contanto sejam dadas a ele iguais circunstâncias.”
Por um lado, a palestra pergunta sobre a história deste texto, a qual também engloba um olhar sobre a história de todos os textos dos papas, desde os primórdios da igreja até a música da igreja de hoje. Em uma segunda parte, ele vai se concentrar na análise de desenvolvimentos musicais e na harmonização do coral gregoriano. Isto levanta questões como por exemplo: O Canto Gregoriano existe de fato?
Nesta segunda parte, torna-se clara a discrepância entre a legislação papal, por um lado, e o desenvolvimento musical, por outro. Mas também fica claro que é a letra mais do que a própria música que cria a unidade.
Por conseguinte, a terceira parte levanta a questão, o que poderia ser então de fato a intenção do artigo 116, como se chegou a este texto.
Por um lado, segue-se uma excursão histórica ao século XIX, ao século do historicismo, por outro lado, considera-se neste contexto a seguinte passagem bíblica: Que todos sejam um só: Assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, assim também eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
22 E eu dei-lhes a glória que me deste, para que eles possam ser um, como nós somos um,
23 Eu neles e tu em mim. Que eles sejam perfeitos em unidade para que o mundo reconheça que você me enviou e também os amou como você me amou.
Conectada a isso está a questão da unidade, de uma música que confere identidade à Igreja ou mesmo ao cristianismo. Pode haver tal música? Este é o canto gregoriano?